segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O governo é inimigo da liberdade religiosa dos Cristãos

Durante anos, os defensores dos pseudo-casamento homoerótico alegaram que os Americanos deveriam ser livres para viver a sua vida da forma como eles quiserem, no entanto, em muitos casos amplamente documentados, o governo tem coagido aqueles que apenas querem ser livres para viver de acordo com a sua crença de que o casamento é a união entre um homem e uma mulher.

Há bem poucos dias, surgiu um caso em Idaho onde os oficiais governamentais ordenaram os líderes religiosos Cristãos  a celebrar "casamentos" homoeróticos ou enfrentar multas ou até penas de prisão. Esta caso envolve Donald e Evelyn Knapp, ambos líderes de congregação da Hitching Post Wedding Chapel.

Os oficiais de Coeur d’Alene, Idaho, disseram ao casal que a cidade tem estatutos anti-descriminação que incluem a "orientação sexual" e a "identidade de género", e devido ao facto do 9th U.S. Circuit Court of Appeals ter eliminado a emenda constitucional que estabelecia o casamento como sendo a união entre um homem e uma mulher, o casal teriam que oficialiar os "casamentos" homoeróticos dentro da sua capela. O estatuto d não-discriminação aplica-se a todas as "acomodações públicas", e a cidade qualifica capela como uma acomodação pública.

Na Sexta-Feira, a dupla homoerótica pediu para ser "casada" pelos Knapps mas estes declinaram educadamente. Devido a isto, o casal Knapp pode passar 180 dias na prisão e pagar uma multa de $1,000 por cada dia que se recusarem a celebrar um "casamento" homoerótico. Se por acaso eles ficarem uma semana a honrar a sua fé e a recusarem-se a celebrar uma cerimónia homossexual, isso pode-lhes custar três anos e meio de prisão e uma multa de $7,000.

Coerção Governamental

Os Knapps já estão casados há 47 anos, e ambos são ministros ordenados da International Church of the Foursquare Gospel. Eles são “Cristãos Evangélicos que subscrevem posições Cristãs ortodoxas" de que "Deus criou dois sexos distintos à Sua Imagem" e que "Deus estabeleceu que o casamento fosse entre um homem e uma mulher."  Mas como consequência do facto dos tribunais terem redefinido o casamento, e da cidade ter estabelecido regulamentos que geram direitos especiais com base na "orientação sexual" e na "identidade de género", os Knapps enfrentam agora a coerção estatal.

O reconhecimento governamental das uniões homoeróticas como "casamentos" não precisa e nem requerer o reconhecimento duma terceira parte (neste caso, das igrejas). O governo não só deveria honrar os direitos dos cidadãos, mas como forma de agir duma forma mais respeitosa perante a livre associação, a liberdade contractual, a liberdade de expressão, e perante ao livre exercício da religião, o governo deveriam proteger o direito dos cidadãos de viver de acordo com as suas crenças em relação ao casamento.

Os Knapps já celebram casamentos na sua capela desde 1989, e o governo não deveria forçá-los a fechar a capela ou a contradizer as suas crenças Cristãs. Afinal de contas,   proteger a liberdade religiosa e os direitos de consciência não violam a liberdade sexual de ninguém. Ninguém tem o direito de de ver o governo a forçar um determinado líder religioso a casar alguém visto que algumas pessoas podem determinar, em boa consciência, que não podem tomar parte em cerimónias homoeróticas - quer sejam sacerdotes, pasteleiros ou floristas. Estas pessoas não deveriam ter que escolher entre as suas crenças e a sua subsistência.  (...)




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Como já tivemos oportunidade de dizer no passado, a guerra não é entre Cristãos e homossexuais, nem entre "pessoas de fé" e homossexuais (visto que só os Cristãos são vítimas deste tipo de operações) mas sim entre o Cristianismo e o Estado. Como já se sabe, o activismo homossexual não representa os desejos e as intenções dos homossexuais, mas sim os planos e as intenções dos governos ocidentais. Quem resiste à agenda lgbt, não está a resistir aos planos dos homossexuais mas sim aos planos subversivos do governo.

O que os governos fazem no ocidente é criar um grupo "especial" e conferir-lhe "direitos" que entram em rota de colisão com o Cristianismo. Depois disto, o mesmo governo coloca ambos os grupos em guerra como forma dele (o estado) poder usar as leis que ele mesmo criou para fazer o que ele sempre quis fazer, nomeadamente, limitar e acabar com a influência social do Cristianismo.
A ler: "A Estratégia da Escola de Frankfurt"

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