quinta-feira, 30 de outubro de 2014

A violência dos activistas homossexuais Italianos

Um lobby homossexual Italiano cada vez mais violento levou a cabo uma séria de ataques violentos contra uma pacífica demonstração pró-família que decorreu no país. Pelo menos uma padre Italiano e uma mulher tiveram que ser levados para um hospital devido aos ferimentos infligidos pela turba homossexual que durante, as últimas semanas, atacou um largo número de demonstradores pró-família silenciosos um pouco por toda a Itália.

Os heterossexuais que fizeram parte da demonstração - e que eram pessoas que faziam parte de todos os quadrantes da vida - formam um movimento cada vez mais popular na Itália, conhecido como "Sentinelas de Pé" (“Sentinelle in Piedi”). Eles receberam este nome porque tudo o que eles fazem é ficar em pé em praças públicas, formando linhas igualmente separadas, e lendo em silêncio. 

O movimento emergiu no ano passado, depois do parlamento Italiano - sob a liderança do extremista partido esquerdista que se encontra no poder - ter dado entrada a uma lei que ilegaliza "a discriminicação com base na homofobia" - isto é, tornando ilegal o acto de escolher não se associar, ou associar o seu negócio, com homossexuais.

[ed: na verdade, não é com homossexuais mas sim com o homossexualismo e com tudo o que promove este comportamento auto-destrutivo]

As demonstrações dos “Sentinelle in Piedi”, que são levadas a cabo em conjugação e com a participação do partido nacionalista Forza Nuova, ocorreram recentemente em Bolonha, Turim, Génova, Aostra, e em pelo menos 100 outras cidades. Estima-se que, há duas semanas, pelo menos 10,000 pessoas tenham participado num só dia - precisamente quando o primeiro ataque homossexual violento ocorreu.

Segundo alguns relatos, na cidade nortenha de Rovereto uma turba de homossexuais enlouquecidos começou por destruir os materiais publicitários dos Sentinelas, gritando ameaças e atirando ovos, mas depois disto esta turba começou a atacar fisicamente os demonstradores, esmurrando, pontapeando e cuspindo nas mulheres e nas crianças de forma igual.

Foi neste encontro que o sacerdote, o Padre Matteo Graziola, e uma jovem mulher, que não foi identificada, ficaram feridos.

A turba de homossexuais voltou-se posteriormente contra a polícia - que demorou a chegar - e atacou-os de igual modo.

Em Bolonha a cena foi caótica à medida que os participantes dos Sentinela se viram forçados a sofrer as atitudes de demonstradores que gritavam, diziam palavrões e dificilmente eram contidos pela polícia local. Os activistas homossexuais haviam sido chamados para se demonstrarem contra o evento pelo lobby homossexual organizado com o nome de "Arcigay".

Um porta-voz dos Sentinelas disse ao Tempi.it que os homossexuais atiravam garrafas, cuspiam e gritavam obscenidades, embora estivessem presentes crianças dentro do grupo dos Sentinelas:

Cerca de 80 pessoas foram incapazes de chegar à praça pública devido ao caos, ao mesmo tempo que famílias com crianças eram forçadas a abandonar o local. Uma mãe que empurrava um carrinho de bebé foi coberta de insultos e cuspida; este foi o facto que mais tristes nos deixou.


* * * * * * *

Se nem os bebés e as mulheres os activistas homossexuais respeitam, a quem é que eles irão respeitar? E se eles não respeitam bebés, porque é que estes activistas pensam que merecem o respeito de alguém?


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