sábado, 8 de fevereiro de 2014

Desmascarando os Argumentos Gayzistas com a Lógica Simples - Parte 3



ORIENTAÇÃO SEXUAL

“Orientação sexual” é um termo altamente ambíguo, carregado de pressupostos falsos e ocultos.

Uma “orientação” descreve a perspectiva de um sujeito em relação a um objeto. Uma orientação sexual, portanto, descreve uma pessoa (sujeito) pelo objeto pelo qual esta se sente sexualmente atraída: um homossexual é alguém orientado em direção a alguém do mesmo sexo, um bissexual em direção a ambos os sexos, um pedófilo em direção a uma criança, um sadomasoquista em direção a dar e receber dor, etc...

Por definição, há um número ilimitado de potenciais orientações sexuais. O movimento gayzista, no entanto, arbitrariamente reconhece apenas quatro orientações: heterossexual, homossexual, bissexual, e transgênero (isto é, travestis e transexuais). Por quê? Porque para reconhecer outras orientações – pedofilia, por exemplo – poderia chamar a atenção para a importância de se distinguir entre orientação e conduta, quando o maior propósito da teoria da orientação sexual é legitimar e proteger a conduta homossexual obscurecendo essa distinção.

Isso é visto com mais evidencia em políticas antidiscriminatórias que incluem orientação sexual. Legisladores do governo e de corporações incluem orientação sexual em políticas antidiscriminatórias a fim de proteger a liberdade de pensamento e de expressão com base na alegação de que a orientação sexual não é nada mais do que um estado de espírito.

Americanos apreciam legitimamente o direito da Primeira Emenda de pensar e falar livremente. O efeito prático de tais políticas, no entanto, é legitimar e proteger qualquer conduta sexual associada com uma orientação. Por exemplo, sob tais políticas um senhorio é obrigado a alugar seu imóvel a homossexuais mesmo que eles admitam que pretendem cometer sodomia no imóvel e essa seja a sua única razão para negar a solicitação deles.

Por que essa distinção entre orientação e conduta é tão importante? Porque a conduta sexual tem sérias consequências na saúde pública na qual a sociedade tem tanto o direito quanto a obrigação de regular. Em contraste, não há implicações de saúde pública para orientação sexual, propriamente definida. Até mesmo uma orientação pedófila, abominável por si só, é inofensiva ao público se jamais for colocada em prática.

Os legisladores poderiam por um fim nesse rodeio de considerações sobre a saúde pública adicionando uma sentença as leis antidiscriminatórias existentes: “Esta lei não deve ser interpretada de forma a legitimar ou proteger qualquer conduta sexual digna de regulação do interesse público.” O direito de reivindicar a orientação sexual não deve conceder automaticamente a licença para a conduta sexual.

Outro propósito da teoria da orientação sexual é criar um contexto no qual a homossexualidade e a heterossexualidade tenham o mesmo status. A noção de equivalência entre a homossexualidade e a heterossexualidade é muito importante para a argumentação gayzista. Por um lado isso neutraliza argumentos sobre a saúde e a segurança contra a legitimação da homossexualidade.

Por exemplo, é um fato incontestável que a conduta homossexual espalha doenças. Quando lembrados disso, simpatizantes dos “gays” dizem, “heterossexuais fazem as mesmas coisas.” Essa não é uma defesa lógica da homossexualidade por si só, já que um erro não justifica o outro. No entanto, esse é um argumento para tratar a homossexualidade igualmente à heterossexualidade se ambos fossem genuinamente equivalentes. Mas não o são.

Diferente da homossexualidade, a heterossexualidade é imutável. Definir a heterossexualidade meramente como uma conduta sexual entre pessoas de sexos compatíveis é suprimir uma verdade fundamental sobre o que é ser humano.

Todos os seres humanos com exceção dos hermafroditas (pessoas com deformidades genitais) nascem com um sistema reprodutor que é heterossexual por natureza.  Nós somos ou homens, ou mulheres. Nós temos sentimentos sexuais somente por causa de processos químicos e outros processos enraizados em nosso design procriativo heterossexual. Assim, a orientação sexual de um homem para uma mulher (ou viceversa) é auto-evidentemente normal e natural. Por contraste, uma orientação “de homem para homem”, ou “de mulher para mulher” é auto-evidentemente anormal e antinatural. Para a homossexualidade ser equivalente à heterossexualidade, ela teria que estar enraizada em sua própria psicologia homossexual.

Na realidade, a homossexualidade não é nada mais que um comportamento entre pessoas do mesmo sexo que são heterossexuais inatamente e imutavelmente. A homossexualidade é biologicamente (e variando moralmente de grau) equivalente à pedofilia, sadomasoquismo, bestialidade e muitas outras formas de desvio comportamental ou de comportamentos que fogem do padrão de normalidade inerente à espécie humana.

Uma segunda razão da exposição da premissa de equivalência é que isso permite aos ativistas “gays” explorar as doutrinas do direito civil que não seriam aplicáveis de outra forma. Discriminação, no contexto dos direitos civis, significa tratar grupos iguais com desigualdade. Se a homossexualidade e a heterossexualidade são aceitas como iguais, então é injusto negar aos homossexuais todos os benefícios que os heterossexuais desfrutam. Sofistas gayzistas moldaram o termo “heterossexismo” para descrever favoritismo direcionado a heterossexuais. Para entender as implicações do heterossexismo, simplesmente pense nisso como “racismo” contra homossexuais.

O primeiro passo na tomada de posse de uma organização [por homossexuais] é uma política antidiscriminatória baseada na orientação sexual pois isso foca em pressupostos pró-gays.  Após a adoção dessa política, a organização deve aceitar como fato que a homossexualidade é imutável, equivalente à heterossexualidade, e merece proteção especial a despeito de considerações de saúde pública. O criticismo dessas posições, ou mesmo o erro de afirmá-las, pode ser considerada uma violação da política. Onde tal política é decretada, a adoção do resto da agenda gayzista é inevitável. As conclusões são asseguradas por premissas.

O processo de tomada do poder varia levemente dependendo do tipo de organização, mas é previsível e facilmente reconhecível.

A tomada de poder de governos municipais começa na mídia local (onde nunca há uma escassez de ativistas políticos gayzistas) com uma campanha de sensibilização para a discriminação contra minorias legítimas. Um apelo é fomentado para a criação de uma Comissão de Relações Humanas para estudar o problema e desenvolver soluções baseadas na comunidade. A comissão então é formada com autoridade paragovernamental. A política antidiscriminatória vem em seguida, frequentemente sem referir-se a orientação sexual. Isso é usualmente adicionado mais tarde com uma emenda.

A oposição geralmente é mínima porque ninguém quer ser taxado como alguém favorável a discriminação. Esse não é um medo infundado. Ativistas da agenda “gay”, tanto na mídia quanto no governo, encaram qualquer forma de oposição com uma enxurrada de acusações de racismo e intolerância. Invariavelmente, um dever da comissão é o de reunir, analisar e reportar estatísticas sobre discriminação na comunidade. (Provavelmente é daí que o conceito de "crimes de ódio" originou-se como uma estratégia política gayzista).

O uso de um plano de comunicação assegura dois resultados favoráveis ​​para os homossexuais. Primeiro, eles ganham uma medida de legitimidade apenas por estarem listados junto com as verdadeiras minorias de direitos civis (sem ter que justificar a sua inclusão entre aqueles cujo status é baseado em critérios moralmente neutros, como a cor da pele e etnia).

Em segundo lugar, a própria natureza do processo de informação garante praticamente um aumento de incidentes de discriminação de um período analisado para o seguinte enquanto as pessoas se tornam gradualmente conscientes do sistema. Esta aparência de um problema crescente reforça as exigências de concessões adicionais para a agenda gayzista.

A aquisição de uma empresa começa com a colocação de um ativista homossexual (geralmente enrustido) em um cargo de recrutamento e seleção. Outros "gays" assumidos são, então, contratados para preencher posições estratégicas na empresa.

Quando a capacidade de controlar o processo seletivo é assegurada, alguns dos ativistas “saem do armário” e formam uma “Associação de Funcionários Homossexuais.” Esse grupo, então, apresenta uma emenda à política antidiscriminação da empresa para incluir “orientação sexual”.

Organizações geridas democraticamente (incluindo partidos políticos, sindicatos e igrejas) são escolhidas como alvo devido a sua vulnerabilidade a tomada do poder feito por um bloco unificado de membros votantes. A infiltração em massa de ativistas precede a seleção, da qual depois de um tempo a política organizacional (e estatutos/regulamentos) pode ser controlada por novos líderes ativistas, que podem ou não revelar que são “gays”. Foi assim que a Metropolitan Community Church, uma denominação religiosa completamente controlada por gayzistas, teve origem, surgindo com a queda da MCC original, a qual era notadamente uma Igreja cristã genuína, embora cambaleante. As aclamadas denominações cristãs “tradicionais” viraram alvos particularmente, não apenas porque muitas congregações foram vistas em declínio abrupto de membros nas décadas recentes (isto é, poucos novos “membros” são necessários para ganhar na votação majoritária), mas porque essas denominações têm posses de muitos bens imóveis e fundos patrimoniais que podem ser usados para projetos de ativismo.

Toda tomada do poder é seguida pela consolidação do poder “gay” dentro da organização, começando com uma forma de “sensibilização”. A sensibilização emprega táticas comprovadas de coerção (isto é, “lavagem cerebral”) para doutrinar os membros da organização a pensar de forma gayzista. Pela natureza das táticas empregadas, poucos ousam questionar. Aquele que estiver sendo devidamente observado pelo grupo de controle, se for considerado uma ameaça real, será marginalizado e pode ser expulso/demitido. A sensibilização é obrigatória a todos os membros da organização.

Uma vez que o grupo de controle tenha se consolidado no poder, os recursos disponíveis da organização são pilhados. Isso inclui tanto recursos tangíveis como dinheiro e propriedades, assim como intangíveis como propaganda e contratos comerciais e até mesmo a boa vontade da comunidade. Doações de caridade, também são exploradas, como presentes e doações são desviados de seus beneficiários prévios [como os escoteiros] para as organizações controladas pela militância “gay”.

Enquanto alguns recursos beneficiam o grupo de controle interno (isto é, vantagens de parcerias domésticas e regalias trabalhistas), maior parte esta focada estrategicamente fora da organização para avançar com a agenda gayzista na comunidade.

Todos os processos descritos acima se tornam possíveis simplesmente ao se aceitar à orientação sexual como uma teoria da sexualidade humana.

Resumidamente, orientação sexual é um termo que é usado pelo ativismo “gay” para enganar os legisladores e o povo sobre a natureza da homossexualidade. Isso molda o debate sobre a homossexualidade de uma forma que o sujeito mediano é ludibriado a aceitar pressupostos gayzistas sem questionamentos. Isso é ainda mais verdadeiro para aquelas pessoas que continuam a se opor aos objetivos políticos do gayzismo. Uma vez que os pressupostos foram aceitos, especialmente quando eles se tornarem “leis” da política antidiscriminatória, a resistência ao restante da agenda gayzista se torna muito mais difícil.

A única estratégia efetiva é rejeitar e refutar os falsos pressupostos de orientação sexual e reformular as questões em cima de uma fundação verdadeira e confiável. A orientação sexual deve ser exposta pelo que ela é: uma teoria sem sentido sobre a sexualidade inventada por estrategistas políticos do gayzismo para servir aos seus próprios interesses mesquinhos ao custo do bem estar da sociedade como um todo.

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